Na terça-feira, 28 de Junho, três grupos do "Casados Para Sempre" concluíram o curso, a festa foi realizada no Josué Buffer. Parabenizamos a todos os formandos que foram beneficiados por este abençoado ministério.
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
Formatura do Casados Para Sempre - 28/6/2011
Na terça-feira, 28 de Junho, três grupos do "Casados Para Sempre" concluíram o curso, a festa foi realizada no Josué Buffer. Parabenizamos a todos os formandos que foram beneficiados por este abençoado ministério.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Jonas – Desejando Misericórdia
“Mas desgostou-se Jonas extremamente disso e ficou ressentido” (Jonas 4.1)
O derramamento do amor de Deus sobre a terra seca e pecadora de Nínive chocou Jonas. Afinal, ele tinha passado por muitas coisas para entregar a mensagem de juízo iminente á cidade imperial de Nínive. E Deus tinha se aplacado, demonstrando misericórdia exatamente sobre aqueles que havia anteriormente condenado. Jonas não queria que os ninivitas fossem perdoados; ele os queria destruídos.
Infelizmente nós compartilhamos com freqüência da maneira de pensar de Jonas, algo como “você tem o que merece”. Demonstramos nossa indignação, mesmo de modo sutil, com outros que quebram ou ignoram os mandamentos de Deus. Algumas pessoas podem parecer tão longe de qualquer valor que ficaríamos nitidamente chocados ao sabermos que elas foram para o Céu. Talvez até nos sentíssemos desapontados com a decisão de Deus.
O entendimento de Jonas sobre o amor de Deus era distorcido. Será possível que nossa visão seja semelhantemente estreita? Não podemos esquecer que Deus devotou-se a nós, mesmo quando estávamos perdidos e sem esperança. E ainda, como Jonas, geralmente tendemos a encarar os outros com padrões diferentes. Comece agora a confessar para Deus qualquer reflexo familiar da vida de Jonas que você veja no espelho.
Deus adia a justiça que merecemos para que tenhamos a misericórdia que não merecemos.
Presbítero Marcos Alencar
Adaptado do livro 365 Lições de vida Extraídas de Personagens da Bíblia do autor Michael Kendrick, CPAD.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
CULTO DO CENTENÁRIO - 19 DE JUNHO DE 2011
Missionário foi proibido sepultar o filho no cemitério por ordem de um padre

Histórias como essa fazem nos lembrar do árduo trajeto que nossos pioneiros tiveram que galgar para que o evangelho genuíno pudesse chegar até nós, e hoje estamos comemorando CEM ANOS de história. Louvado seja o Senhor.
Abaixo temos o link mostrando as fotos do culto comemorativo.
Batismo no Ano do Centenário das Ass. de Deus
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Jonas - A paciência de Deus com seus filhos
E Jonas se levantou para fugir de diante da face do Senhor para Társis. (Jonas 1.3).
Poucas personalidades do Antigo Testamento são tão transparentes como o profeta Jonas. Podemos ver através dele, e não gostamos da maior parte do que vemos. Ele nos lembra muito de nós mesmos: medroso, egoísta, vingativo e orgulhoso.
O chamado de Jonas para servir começou desastrosamente. Não sabemos porquê ele decidiu fugir de seu compromisso de pregar em Nínive, mas podemos imaginar que, aquele medo foi sua principal motivação. Ao invés de ficar parado, imaginou que se ele se colocasse uma distância ainda maior entre ele mesmo e Nínive, Deus desistiria e escolheria outra pessoa. Mas Jonas subestimou grandemente a determinação de Deus de que ele cumpriria sua missão.
Encontrado uma violenta tempestade no caminho para Társis, Jonas finalmente percebeu que lutar contra vontade de Deus era inútil. Melhor do que arriscar a vida dos viajantes, ele insistiu que fosse lançado no mar, onde foi engolido por um grande peixe. Mas esse não era fim de Jonas. Deus usou esse tempo de confinamento solitário para encorajar o arrependimento e renovação de compromisso do profeta. Três dias depois Jonas foi liberado, pronto para começar o trabalho que fora chamado para fazer.
A paciência de Deus conosco é maravilhosa. Apesar de corrermos e sermos rebeldes, Ele pacientemente nos corrige e nos coloca de volta em curso. Mesmo assim não deveríamos testar a misericórdia de Deus. É sempre melhor fazer o que Ele pede na primeira vez.
Deus fará o que for necessário para trazer-nos de volta para si.
Presbítero Marcos Alencar
Adaptado do livro 365 Lições de vida Extraídas de Personagens da Bíblia do autor Michael Kendrick, CPAD.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Novo Site do Projeto no Deserto

www.projetonodeserto.org.br
PROJETO NO DESERTO - Assent. São João 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
A SÍNDROME DO SAPO FERVIDO
HOJE É UMA PRÁTICA INOFENSIVA, AMANHÃ É OUTRA E QUANDO FOR TARDE, ESTAREMOS NUM CAMINHO SEM VOLTA.
Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios. (I Timóteo 4.1)
Bastante conhecida entre os administradores de empresa, a teoria da “Síndrome do Sapo Fervido” diz, baseado em estudos biológicos, que se um sapo é colocado num recipiente com a mesma água da lagoa ele fica imóvel por todo o tempo que aquecemos a água, até que ela ferva. Como não reage à mudança de temperatura, ele morre quando a água aquece. Ao contrário, se o mesmo sapo for jogado nesse recipiente com água fervendo, ele pula e sai vivo.
Essa teoria aplica-se perfeitamente a nossa vida cristã, no sentido de que, muitas vezes, não percebemos as mudanças sorrateiras e lesivas patrocinadas por Satanás em nosso meio.
Algumas dessas mudanças começam com práticas toleráveis e inofensivas, de fácil aceitação por qualquer cristão, mas o tempo pode demonstrar serem elas atestadamente perigosas.
A maior apostasia da história do povo de Israel não surgiu nos dias do Rei Manassés repentinamente. A idolatria que se tornou explícita tinha raízes no Egito, uma vez que alguns do povo não tinham desvencilhado da apostasia quando deixaram a escravidão (Josué 24.23).
Da mesma forma, uma falsa doutrina ou uma idéia deturpada dos preceitos bíblicos não se manifesta instantaneamente. Aos poucos procura engodar o crente desavisado. E como as mudanças são gradativas, por vezes passam despercebidas aos nossos olhos.
Provavelmente o maior engodo a qual estamos sujeitos atualmente seja a permissividade lenta e silenciosa. Dia após dias a igreja local absorve preceitos de conduta mundana que em nada contribui para nosso crescimento espiritual, e, pelo contrário, promove nosso afastamento gradual da sã doutrina.
Assim como o crente fiel não cai de repente, a exemplo de Saul e Salomão, a igreja local também, se não estiver firmada nos estatutos eternos, sucumbe gradativamente ao absorver práticas e pensamentos aparentemente inofensivos. Hoje é uma prática inofensiva, amanhã é outra e quando for tarde, estaremos num caminho sem volta.
Nos dias atuais, a iniqüidade aumenta, o amor de muitos esfria, o mundo se torna cada vez mais atrativo, e ai não percebemos a água fervendo em nossa volta e corremos o risco de morrermos imersos nesse caldeirão que está sendo preparado para o Anticristo.
Que Deus nos torne um jardim fechado, manancial fechado, fonte selada (Cantares 4.12), a fim de que as mudanças que trazem prejuízo à nossa fé não cheguem à nossa tenda.
Alexandre Paz
é professor da escola dominical na classe de jovens na Assembléia de Deus em Candelária, Natal - RN
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