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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

José – Segurando a língua

“Por isso, tanto mais o aborreciam por seus sonhos e por suas palavras” (Gênesis 37.8)

José não podia guardar os sonhos que ele continuava tendo. Eles eram visões de Deus sobre o futuro. Mas José estava, com certeza, um tanto ansioso para compartilhar esses sonhos com seus irmãos, que já tinham ciúmes da grande afeição de seu pai Jacó pelo garoto.
Num dos sonhos, os irmãos estavam amarrando feixes de trigo quando, de repente, o feixe de José ficou de pé, e os outros apressaram-se a dobrar-se diante dele. Na segunda visão, José observou o Sol, a Lua, e onze estrelas dobrando-se diante dele. Esses eram obviamente relances do futuro – pinçadas divinas do que estava adiante da família de Jacó no Egito.
  O senso comum parecia dizer: “Eu devia guardar esses sonhos só para mim. A situação com meus parentes já é instável o suficiente”. Mas José, obviamente jovem e imaturo, tagarelou tudo. E os resultados eram os que já poderíamos esperar. Enquanto a auto-segurança e confiança são qualidade admiráveis, precisamos ter cuidado para que não nos tornemos encrenqueiros e vangloriosos. Ninguém gosta de fanfarrões. Lembre-se da sabedoria de Provérbios 27.2: “Seja outro o que te louve, e não a tua boca, o estrangeiro, e não os teus lábios”. Resista á pressa de tornar-se melhor diante dos outros. Aqueles que se exaltam, dizem as Escrituras, serão humilhados.

  Sua confiança em Deus deve ser discreta e humilde.

Presbítero Marcos Alencar Adaptado do livro 365 Lições de vida Extraídas de Personagens da Bíblia do autor Michael Kendrick, CPAD.

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